INTRODUÇÃO – A HISTÓRIA É APENAS UM FRAGMENTO?
Nossa civilização realmente começou há apenas cinco ou sete mil anos? Ou somos apenas o capítulo mais recente de uma história muito mais antiga e esquecida? Ao longo de sua carreira, o jornalista Henry Lowell estava acostumado a mover-se entre os fragmentos do passado, dentro do quadro seguro da linha do tempo amplamente aceita da história humana. Mas um encontro casual com o Professor Solomon, um arqueólogo veterano, mudou completamente sua percepção da história antiga.
“ECOS DE ANTES DO TEMPO” não é meramente um livro que compila relíquias estranhas. É o registro fiel de três diálogos aprofundados, uma ousada jornada de descoberta que desafia os fundamentos da história convencional e da teoria da evolução de Darwin. Este livro não visa persuadir, mas despertar, levantar as questões mais fundamentais: A história humana é realmente uma linha reta? E o que os “ecos” de um passado muito mais distante do que imaginamos estão tentando nos dizer?
UMA JORNADA DE DESCOBERTA MULTIDIMENSIONAL
O Professor Solomon não é um arqueólogo comum. Além de seu conhecimento erudito e décadas de pesquisa de campo, ele possui uma perspectiva diferente, derivada do caminho de cultivo espiritual que ele segue há muitos anos. Essa combinação única permite que ele veja os sítios antigos não apenas como pedras silenciosas, mas como “ecos” contendo mensagens sobre ciclos de civilizações gloriosas que prosperaram e depois declinaram de acordo com leis maiores de moralidade e espiritualidade.
Esta jornada também é acompanhada por Laura, a filha do Professor – uma jovem com habilidades de percepção supranormais, cujas “visões” através de seu terceiro olho se tornaram uma fonte especial de referência, um “eco” vivo de eras passadas. A síntese da análise científica, evidências arqueológicas e percepções intuitivas abriu uma janela fascinante e multidimensional para o passado.
EVIDÊNCIAS QUE DESAFIAM O TEMPO
De construções grandiosas a artefatos “fora de lugar”, o Professor Solomon conduz o leitor por uma série de evidências que desafiam a linha do tempo histórica que conhecemos:

- As Pirâmides de Gizé: Não apenas túmulos, mas possivelmente um legado de 10.500 a.C. ou ainda mais antigo, contendo um conhecimento matemático e astronômico extraordinário, construídas por um povo que possuía tecnologia ou capacidades superiores. As “visões” de Laura sugerem ainda um propósito sagrado, uma “missão atemporal” para esta estrutura como uma “arca de conhecimento” ou uma “âncora de energia” para o planeta.
- Ciclos de Civilizações Perdidas: De pegadas em fósseis de trilobitas de centenas de milhões de anos a pedras de Ica que retratam humanos realizando cirurgias cardíacas e observando os céus, o livro apresenta uma série de “artefatos fora de lugar” (OOPArts) que sugerem a existência de civilizações altamente avançadas em um passado inimaginavelmente distante.
- Atlântida e o Olho do Saara: O diálogo aprofunda-se na lenda da Atlântida, não apenas através dos escritos de Platão, mas também das “visões” de Edgar Cayce e Laura sobre uma gloriosa civilização de tecnologia de cristais que se autodestruiu devido ao declínio moral. Uma hipótese audaciosa é proposta: poderia o Olho do Saara, com sua estranha estrutura de anéis concêntricos, ser os restos da capital atlante?
- A Memória Global de um Grande Dilúvio: A aparição da lenda do Grande Dilúvio em quase todas as culturas, da Arca de Noé na Bíblia à Epopeia de Gilgamesh, é vista como um “eco” comum da humanidade sobre uma purificação e um novo começo em escala global, um evento que pode ter varrido muitas civilizações pré-históricas.
CONCLUSÃO – UMA MENSAGEM PARA O PRESENTE
“ECOS DE ANTES DO TEMPO” finalmente conclui com uma lição profunda: a ascensão e queda de uma civilização não reside em seu nível de tecnologia, mas está profundamente enraizada em sua base moral e reverência às leis do universo. Nossa civilização atual, com sua adoração à ciência material e distanciamento dos valores espirituais, corre o risco de repetir a “queda” da Atlântida.
Este livro é um convite urgente para sermos mais humildes perante o passado, mais abertos a possibilidades que nunca consideramos. A história não é apenas um conto de ontem; é um espelho que nos reflete hoje. E a pergunta mais importante que esses ecos deixam talvez não seja “O que aconteceu?”, mas “O que nós escolheremos?”.
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